quinta-feira, 28 de março de 2024

Ciser renova parceria com equipe campeã da Copa Truck 2023

Empresa patrocina o primeiro caminhão de corrida híbrido do mundo e anuncia parceria inédita com piloto da USF2000

Joinville, março de 2024 - A Ciser, maior fabricante de fixadores da América Latina, acaba de renovar o patrocínio ao veículo pilotado por Felipe Giaffone, da equipe R9 Competições/Volkswagen, campeão da Copa Truck 2023.

VW Meteor Mission Zero, caminhão utilizado por Giaffone na competição, incorporou a mais recente tecnologia de parafusos fabricados com liga de nióbio. A inovação é fruto de uma colaboração sem precedentes entre a Ciser e a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), líder global na produção e comercialização de produtos de nióbio. O projeto pioneiro explora e testa novas tecnologias em condições extremas, com foco na eficiência energética, durabilidade, segurança, otimização de peso e redução das emissões de carbono.

“A Ciser tem como valores fundamentais a qualidade e a inovação, que são refletidos em nossos produtos. O nióbio, com seus diversos atributos, incluindo a capacidade de redução do peso total do parafuso, contribuirão significativamente para melhorias na eficiência e economia de combustível em veículos de corrida, como podemos notar pela excelente performance do piloto Felipe Giaffone na Copa Truck 2023, e, no futuro, em outros tipos de veículos e equipamentos”, afirma Luiz Henrique Pereira dos Santos, diretor comercial da Ciser. A primeira etapa da Copa Truck 2024 acontece no domingo, 17 de março, em Campo Grande/MS, com transmissão ao vivo pela Band, SporTV e YouTube.

Outra novidade para 2024, é a presença da Ciser no USF2000, com o patrocínio ao piloto Nicolas Giaffone, filho do também piloto Felipe Giaffone. Competição voltada ao desenvolvimento de pilotos profissionais, o USF2000 é o segundo nível na cadeia do USF Pro Championships, servindo de base formativa e categoria de entrada para a Fórmula Indy. Composto por oito etapas, as corridas do USF2000 acontecem em circuitos nos Estados Unidos e no Canadá, sendo que a primeira etapa aconteceu de 8 a 10 de março, em São Petersburgo, na Flórida.

Para Luiz Henrique, “as parcerias representam um passo significativo no fortalecimento da nossa marca e na jornada rumo à excelência no segmento automotivo, consolidando a Ciser como uma das principais fornecedoras e impulsionadoras da inovação em soluções para fixação”.

Sobre a Ciser

A Ciser é uma marca reconhecida como referência no mercado por oferecer um amplo portfólio de produtos de alta qualidade para os mais diversos segmentos, atendendo clientes em mais de 25 países ao redor do mundo. Contando com uma equipe de 2 mil colaboradores distribuídos em suas unidades em Joinville e Araquari (SC) e Sarzedo (MG), a empresa possui uma história sólida de 64 anos e se destaca pelo compromisso contínuo com a inovação tecnológica e a promoção de ações de responsabilidade socioambiental. Seus produtos têm ampla utilização em setores variados, como agronegócio, energia solar, indústria moveleira, metalomecânico, construção civil, estruturas


Lei do cyberbullying não vai tornar o ambiente dos games menos tóxico, diz especialista

Texto aprovado por Lula prevê reclusão de até 4 anos para quem praticar o bullying virtua

O presidente Lula sancionou texto que criminaliza as práticas de bullying e cyberbullying. A lei foi publicada no Diário Oficial.

A partir de agora, a pena para o cyberbullying pode ir de 2 a 4 anos de reclusão, além de multa. No caso do bullying, a pena é de multa caso a conduta não constitua um crime mais grave.

A instigação, auxílio ao suicídio ou à automutilação por meio da internet, também se tornaram crimes hediondos, isso sem a necessidade da vítima ser menor de idade. Caso o investigado for responsável pela comunidade virtual, isso será um agravante e a pena poderá ser duplicada.

O texto também transforma em crimes hediondos diversos atos cometidos contra crianças e adolescentes tais como intermediar a participação em imagens pornográficas, cárcere privado e traficar pessoas com menos de 18 anos, entre outros.

Para Marcelo Mattoso, sócio do Barcellos Tucunduva Advogados e especialista em Mercado de Games e eSports, a lei 14.811 pode ser considerada um avanço, mas é preciso fazer ponderações. "Na esfera cível, qualquer um que se sinta prejudicado por algum tipo de assédio virtual, já poderia intentar ação em face do suposto agressor para obter indenização. No caso criminal, como não havia tipificação penal para tal conduta, ficava difícil encontrar um caminho nesse sentido. Com a tipificação da conduta (criminalização), poderá haver processo criminal baseado nesse tipo de conduta delituosa", explica.

O especialista, contudo, não acredita que a nova lei deva mudar o ambiente tóxico das comunidades de jogos. "Podemos pegar como exemplo outros tipos de crime no país. Se a tipificação da conduta (criminalização) fosse o único fator para redução daquela prática, não teríamos presídios lotados. Acho que a criminalização deve vir acompanhada de políticas de conscientização da comunidade sobre a toxicidade e seus malefícios", opina.

Uma parte da nova lei aponta que a reclusão pode ir de dois a quatro anos e multa "se a conduta não constituir crime mais grave". Mattoso explica que casos de injúria racial, religiosa ou sexual praticados dentro do ambiente dos games podem ser enquadrados, sim, em mais de um tipo de crime. "Na verdade, em uma só conduta, mais de um tipo de crime pode ser enquadrado. Se ambas as condutas, cyberbullying e racismo, forem identificadas, a pessoa pode responder pelos dois crimes", diz.

Fonte:

Marcelo Mattoso - sócio do Barcellos Tucunduva Advogados (BTLAW) e especialista no Mercado de Games e eSports. Mestrado Avançado (LL.M.) em Direito – Inovação e Tecnologia – na Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas (FGV/RJ).


quarta-feira, 27 de março de 2024

Pessoas entre 35 e 44 anos são as que mais compram suplementos on-line

 Orient Mix

Pesquisa da marca Orient Mix revela ainda os tipos de suplementos mais vendidos  e o ticket médio dos consumidores  

Levantamento de 2023 da Orient Mix, pioneira em fitoterápicos no Brasil, revela que o grande público consumidor de suplementos alimentares são pessoas com idade entre 35 e 44 anos (33,1%), seguido de clientes com 45 a 54 anos (26,8%), 25 a 34 (20,1%), 55 a 64 (11,2%) e 18 a 14, com 5% do total de vendas. Desses, 81,3% são mulheres e 18,6% homens.    
As categorias mais vendidas on-line são: aminoácidos e proteínas (33%), vitaminas (22%), minerais (19%), ômegas e ácidos graxos (14%) e colágenos (8%). Os consumidores da marca gastam em média R$ 150 por compra no site.  
A empresa foi fundada em 1993, no Rio de Janeiro, onde é referência de mercado, chegando a deter 50% do market share em algumas linhas de produtos. Hoje, a estratégia é fortalecer os pontos de venda e expandir, especialmente nas regiões Nordeste e Sul, assim como em Brasília e São Paulo.
“Sempre focamos a capilaridade, ampliando o portfólio perante os concorrentes e atendendo o cliente de ponta a ponta. É com essa missão que iniciamos a expansão pelo Brasil”, afirma o CEO da Orient Mix, Leonardo Ji.

Sobre a Orient Mix

A Orient Mix é uma empresa pioneira em fitoterápicos no Brasil desde 1993. Fundada no Rio de Janeiro, a empresa é líder no seu segmento no estado e projeta expansão nacional em 2023, com foco em nutracêuticos e suplementos alimentares para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. Para mais informações, acesse: https://www.orientmix.com.br/. 

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